Call For Paper

Call for paper – Revista Logos (UERJ)

A Logos está com chamada aberta para Fluxo Contínuo (temas livres) até o dia 13/08.

Publicado: 2020-07-20

CHAMADA DE SUBMISSÕES DOSSIÊ DECOLONIALIDADE E POLÍTICA DAS IMAGENS

Editores convidados:
Fernando Gonçalves (Uerj)
Daniel Meirinho (UFRN)
Michele Salles (EBA-UFRJ/Universidade de Coimbra)

Os desafios de nosso presente exigem de nós um exercício politico de imaginação e também de produção daquilo que alguns pensadores, operando na perspectiva decolonial, chamam de “conhecimento situado” (HARAWAY, 1999). Seja por pedagogias e epistemologias da encruzilhada (RUFINO, 2019) ou por saberes que misturam, reprocessam, regurgitam e permitem repensar as relações entre teoria e prática, centro e periferia, colônia e metrópole, racionalidade e afeto, vida e
representação, um conhecimento situado abraça incertezas e precariedades para construir um comum diverso, dissonante e implicado.

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Call for paper – Estudos Semióticos (USP)

Número não temático, vol. 17, n. 1 (Publicação prevista para abril 2021)

Editores responsáveis: Ivã Carlos Lopes, José Américo Bezerra Saraiva e Eliane Soares de Lima

Recebimento de artigos em fluxo contínuo.

 

Dossiê temático “A Semiótica e a cultura”, vol. 17, n. 2 (Publicação prevista para agosto 2021)

Editoras convidadas: Mariana Luz Pessoa de Barros (UFSCar) e Verónica Estay Stange (Paris)

Chamada de trabalhos / Appel à contributions / Convocatoria para publicación

Data-limite para submissão de artigos e resenhas: 30/11/2020

 

Dossiê temático “Semiótica, música e canção”, vol. 17, n. 3 (Publicação prevista para dezembro 2021)

Editores convidados: Lucas Takeo Shimoda (USP) e Cleyton Vieira Fernandes (UFCA)

Chamada de trabalhos / Call for papers / Appel à contributions

Data-limite para submissão de artigos e resenhas: 31/05/2021

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Call for paper – Estudos em Jornalismo e Mídia (UFSC)

Edição: Volume 17 nº 2 (2021/1)

Dossiê: Narrativas jornalísticas, testemunhos e subjetividades

Consideramos, nessa chamada, a dimensão narrativa e política do jornalismo, a partir da experiência sensorial, física, social e afetiva do mediador-autor, nos termos da pesquisadora Cremilda Medina (2003). Vislumbramos então a ampliação do fazer jornalístico para além do seu papel meramente transmissor ou até mesmo mediador do real: nossa perspectiva é discutir o jornalismo que transforma e se deixa transformar, uma teoria-prática que reflete sobre o mundo enquanto reflete sobre si mesma.

Logo na Introdução do livro Media witnessing: Testimony in the age of mass communication, que contém vários capítulos específicos sobre o lugar do testemunho da mídia na atualidade, Paul Frosh e Amit Pinchevski (2009, p. 01) apontam a existência de um campo problemático gerado pelo “Testemunho da mídia” no processo interativo midiático, com três vertentes principais: “aparecimento de testemunhas em reportagens da mídia, a possibilidade de mídia testemunhando e o posicionamento do público da mídia como testemunhas de eventos representados”. Isso quer dizer que na contemporaneidade há uma efetiva ampliação do caráter testemunhal do jornalismo, questão que é tensionada, no sentido de refletir sobre relato e verdade, por  nomes como Sylvia Moreztshon (2007), Wilson Gomes (2009), Liriam Sponholz (2009) e  Beatriz Marocco (2015).

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